sexta-feira, 21 de setembro de 2018

♡ Eliminar essas duas frases do seu vocabulário pode transformar a sua vida♡

♡ Eliminar essas duas frases do seu vocabulário pode transformar a sua vida♡


Muitas vezes, apenas uma simples mudança de vocabulário pode ser o que precisamos para transformarmos nossas vidas e conquistarmos uma realidade de vida mais feliz e bem-sucedida.

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As palavras que usamos influenciam grandemente a realidade em que vivemos, podem nos fazer avançar e ter sucesso em todas as áreas de nossas vidas, ou podem nos colocar para baixo, fazendo-nos desacreditar em nós mesmos e nos isolarmos do mundo.
Por isso, precisamos estar sempre atentos a como nos comunicamos, com nós mesmos e com as pessoas ao nosso redor. Muitas vezes, apenas uma simples mudança de vocabulário pode ser o que precisamos para transformarmos nossas vidas e conquistarmos uma realidade de vida mais feliz e bem-sucedida.

Bernard Roth, professor de engenharia na Universidade de Stanford e também diretor acadêmico do Instituto de Design Hasso Plattner, escreveu um livro chamado “The Achievement Habit”, no qual disserta sobre como a linguagem é usada e como ela influencia o fracasso e o triunfo. Roth também sugere mudanças em nosso vocabulário, que podem nos ajudar a alcançar o sucesso.

Trazemos abaixo as duas melhores sugestões do professor. Confira!

1. Trocar ‘mas’ por ‘e’

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A palavra “mas” está muito presente em nosso vocabulário, e ela tem a função de opor duas ideias. Usamos essa palavra quando queremos justificar, adiar ou impedir uma ação. Mas Roth revela que frases como “sim, mas” revelam intenções de autossabotagem, ou seja, faz com que criemos dificuldades para nós mesmos sem perceber.
Vamos exemplificar com uma situação recorrente: somos convidados para ir ao cinema no mesmo dia em que temos um trabalho importante a fazer. Nessa situação, na maioria das vezes, dizemos: “Quero ir ao cinema, mas tenho trabalho a fazer”. Mas Roth nos aconselha a dizer: “Quero ir ao cinema e tenho trabalho a fazer”.
Ele justifica dizendo: “Quando você usa a palavra mas, cria um conflito (e, às vezes, uma razão) para você mesmo que realmente não existe.” Ou seja, é possível ir ao cinema e fazer o seu trabalho, não precisa ser uma coisa ou outra, apenas só precisamos encontrar uma solução.
No entanto, quando uma pessoa usa a palavra e “seu cérebro começa a considerar como ela pode lidar com ambas as partes da sentença”, escreve Roth. Nesse cenário, podemos pensar em ver um filme mais curto, dividir o trabalho com outra pessoa ou uma outra solução.

2. Trocar ‘tenho que’ para ‘quero’

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Sempre que pensamos em algo como uma obrigação, a frase “eu tenho que” surge em nossas mentes. Mas Roth nos orienta a trocar o tenho que para quero.
“Este exercício é muito eficaz para fazer as pessoas perceberem que o que fazem em suas vidas – até as coisas que consideram desagradáveis ​​- são, de fato, o que escolheram”, diz ele.
Um dos alunos de Roth sentiu que tinha que fazer os cursos de matemática necessários para o seu programa de pós-graduação, mesmo que os odiasse. No entanto, depois de completar o exercício, ele percebeu que realmente queria fazer as aulas, porque o benefício de completar a exigência superava o desconforto de assistir às aulas que ele não gostava.
Esse comportamento é baseado em uma estratégia de solução de problemas chamada “design thinking”. Quando fazemos uso dessa estratégia, desafiamos o nosso pensamento automático e tentamos enxergar as coisas como elas realmente são.
Quando nos permitimos experimentar uma linguagem diferente, podemos perceber que nem sempre um problema é tão insolúvel quanto parece, e que podemos, sim, ter um maior controle de nossas vidas do que pensamos.

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